Drone e mercado

Drone nada mais é que aeronaves não tripulada, ou seja, guiadas digitalmente, a distância. Essa tecnologia não diferentemente de outras da era moderna surgi na esfera militar, mas hoje ganhou seu lugar na área comercial.
Hoje irei trazer a utilização dos Drones no mundo das artes, afinal é através das artes que a gente subverte e dialoga com muitas perspectivas. 
Foi na aula do dia 19 de outubro de 2022 que podemos ouvir o fundador do Estúdio Nagô, Daniel Umbelino e sua experiência no mundo das artes com essa tecnologia que vem ganhando espaço não só na esfera artística como também na engenharia, arquitetura, geografia e tantos outras aplicações.
Segundo o nosso palestrante essa tecnologia nos permite alçar vôos ainda maiores porque há um mercado crescente no estado e poucos são os que entregam um conteúdo de qualidade, então quanto mais estudar e praticar, mais demanda você irá ter.
Filmes, propagandas, clips, a câmera aderida ao drone te permitir uma estabilidade e qualidade de imagem interessante te entrega um bom resultado a partir dos conhecimentos técnicos de fotografia e cinematográfia que você já venha a possuir, fora isso, horas de vôo minha amiga, muita prática para garantir segurança no ar.
Um "brinquedo" de gente grande eu diria, porque mexe com nossa criança interior, mas também com as responsabilidades de um adulto, afinal o custo de um drone pode chegar a mais de 100mil reais, mas também há os mais baratos de 140 reais.
Alguns cuidados são necessários antes de se aventurar voando por aí, primeiramente a depender do seu Drone você vai precisar de autorização de vôo assim como pagar alguns impostos, além disso você precisa ter cuidado com a área onde vai sobrevoar, afinal nosso país anda cheia de questões de segurança civil, vale lembrar de que você não pode sair por aí filmando a vida íntima dos outros, então ética e moral são muito importantes e
lembre-se além da tecnologia, o mercado exige qualidade, por isso muito treino de vôo e muito estudo para entregar o diferencial da sua arte.


Por: Paula Mendes Fonseca 

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