Drones nas Olimpíadas
Sabemos que os drones são utilizados com diversos objetivos, como aerofotogrametrias, mapeamento, fotografias e filmagens artísticas e até mesmo entregas delivery, mesmo que tenho sido desenvolvido com objetivo bélico, a princípio. Mas acontece que a arte tem a capacidade de subverter atos e objetos para finalidades estéticas, poéticas e criticas sociais, até mesmo aqueles formulados para a guerra, porque grande parte dos artistas tem o apresso pelo experimento e conversão de ideias até então não pensadas para os moldes da arte, como é o caso dos drones.
Como exemplo de fazer artístico, trouxe a apresentação de drones realizada da abertura das Olimpíadas de Tóquio em 2021 [imagens acima]. Foram exatamente 1824 mini aeronaves, tendo cada uma 4 leds que trocavam de cores durante a performance, o detalhe é que, na ocasião, essa apresentação foi recordista pelo uso simultâneo de drones, mas atualmente o record ja foi batido pela “Genesis”, uma marca de automóveis da China.
E algo interessante é que, assim como eu, muitas pessoas que já viram a alguma das exibições de drones que ocorrem pelo mundo, sempre pensa que são vários pilotos controlando ao vivo àquele show de aeronaves, mas acontece que a grande maioria dos organizadores do evento, como foi a das Olimpíadas, configuram e mapeiam esse voo previamente e estabelecem comandos semi-automáticos que podem ser coordenados por um só computador, assim diminui o risco de erros, já que apenas um drone fora do lugar pode fazer toda diferença na culminância do show, ou até mesmo provocar acidentes.
Agora imagens das Olimpíadas de Inverno abaixo, que também foi recordista do seu tempo
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