MUNDO SENSORIAL



    No recesso de Julho eu tive a oportunidade de viajar a São Pulo e conhecer o Museu do Futebol, no Pacaembu. Após a aula sobre sensores eu consegui lembrar de algumas coisas interessantes que tinha lá, provavelmente com uso de sensores e fiquei tentando imaginar como funcionavam.
    O medidor de velocidade do chute, aparentemente é o mais fácil de se entender. A bola precisar ser colocada em um local específico (onde tem um sensor) e na projeção aparece o momento em que você pode chutar, ou seja, tem um tempo para que seja reconhecida, depois do chute eu imagino que um cronômetro começar a contar o tempo e deve ter um outro sensor de impacto (ou de som) na parede, quando a bola bate na parede o cronômetro para, logo, é possível saber a velocidade pelo tempo em que a bola sai de um lugar (pré orientado) e vai até o outro (a parede).


Vídeo 1 da minha experiência:

    Uma outra coisa “bacana” foi o futebol em cima de uma tela, que eu não sei se entendi direito, pensei que fosse pela sombra, mas não tinha nada em cima, então, a tela deve ser touch.


Vídeo 2 da minha experiência:

    Tinham diversas outras coisas, mas não dava para filmar tudo, a experiência vale mais a pena.

    Sobre ideias com sensores, como sou músico, gosto do conceito de utilizar som e luzes para brincar e pesquisando se já existia algo nessa perspectiva, achei shows do Coldplay utilizando umas pulseiras que acendem e achei genial, gostaria de fazer algo mais “organizado”, por exemplo, determinados setores do show (camarote, pista, lounge, front, back etc) receberem pulseiras específicas, logo, ao invés de apenas luzes aleatórias, poderíamos programar para uma localidade acender junto, então, teríamos blocos ou luzes aleatórias, a partir disso, brincar com as batidas e as luzes, levando o público para a performance do show também.


Post de João Pedro Magalhães Macedo



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